SEGUNDO DADOS DO IBRAM* E DA UNESCO*
98,8% DA POPULAÇÃO BRASILEIRA NÃO TEM ACESSO AOS MUSEUS.
Fontes: Ibram - Instituto Brasileiro dos Museus I Ministério da Cultura e UNESCO - Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura

1ª Exposição Nacional de Arte Urbana
Este projeto está diretamente alinhado com diferentes Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, especialmente os ODS:










ETAPA REALIZADA
Residência Artística
A primeira etapa do Circuito ARTE NÃO É PRIVILÉGIO teve início em novembro de 2024, através da Residência Artística em São Paulo. Esta contou com a colaboração de representantes culturais das capitais que já tiveram suas exposições confirmadas para 2025.
Durante este período, o grupo executou uma extensa agenda de atividades, que incluiu visitas a várias instituições culturais, como a sede do Museu Céu no Complexo Funarte, Theatro Municipal de São Paulo, SESC, Casa Mário de Andrade, Favela Galeria, Galeria Parque Minhocão e Beco do Batman. Além disso, o grupo participou de uma audiência na Câmara dos Vereadores para debater a tramitação de projetos de lei destinados a promover a arte urbana. Essas interações geraram um ambiente favorável para o diálogo e a troca de experiências, com o objetivo de melhorar e aperfeiçoar o projeto, mas para além disso deixar um legado de políticas públicas em cada região por onde o circuito passará.
Recortes da Residência
Tenha uma visão geral de como foi a 1ª etapa do circuito com a realização da Residência Artística
ETAPA EM ANDAMENTO
Circuito Expositivo
Conheça as capitais onde serão realizadas as primeiras exposições do Circuito ARTE NÃO É PRIVILÉGIO e quem são as pessoas que estão cocriando essa ação em cada região do Brasil:
Essa etapa do projeto foi fomentado pela BOLSA FUNARTE DE ARTES VISUAIS MARCANTONIO VILAÇA 2023

Sou artista e quero participar!
Com foco na diversidade e inclusão, buscamos destacar artistas e coletivos regionais, promovendo a representatividade e ampliando o acesso à arte de forma plural e acessível a todos e todas. Fique atento(a) às datas do circuito em sua cidade e não perca a chance de participar da 1ª Exposição Nacional de Arte Urbana! Juntos e juntas, vamos transformar espaços públicos em verdadeiros museus a céu aberto. Inscreva-se e faça parte dessa história.
ETAPA ABERTA PARA PATROCÍNIO
Aprovado na Lei Rouanet: Circuito cria 1ª exposição nacional de arte urbana
As três primeiras exposições do Circuito Arte Não é Privilégio estão previstas para 2025, passando pelo Distrito Federal, Salvador e Belém – capitais contempladas pela Bolsa Funarte Marcantonio Vilaça –, reafirmando a relevância e a qualidade artística do nosso projeto.
Com a recente aprovação na Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), buscamos ampliar esse impacto e planejamos concluir o circuito levando arte para todas as demais capitais brasileiras até o final de 2026. Para isso, procuraremos parceiros que compartilhem nossa visão e apoiem essa iniciativa por meio de incentivos fiscais via dedução do Imposto de Renda.
Capitais abertas para patrocínio:
Norte
Boa Vista (RR)
Macapá (AP)
Manaus (AM)
Palmas (TO)
Porto Velho (RO)
Rio Branco (AC)
Nordeste
Aracaju (SE)
Fortaleza (CE)
João Pessoa (PB)
Maceió (AL)
Natal (RN)
Recife (PE)
São Luís (MA)
Teresina (PI)
Centro-Oeste
Campo Grande (MS)
Cuiabá (MT)
Goiânia (GO)
Vitória (ES)
Sul
Curitiba (PR)
Florianópolis (SC)
Porto Alegre (RS)
Sudeste
Belo Horizonte (MG)
Rio de Janeiro (RJ)
São Paulo (SP)
Capitais com patrocínio:
Belém (PA)
Salvador (BA)
Brasília (DF)

PRONAC 245946
Nº da Proposta 442745
Processo 01400.019199/2024-85
Mecanismo: Mecenato / Artes Visuais
Segmento Cultural: Exposição Cultural / Artística
Enquadramento: Artigo 18 - 100% dedutível
Acesse a publicação da portaria:
Circuito em Números
Exposições de arte urbana em 7 favelas e 20 centros urbanos
Arte pública , acessível e gratuita nas 27 capitais do Brasil
+ de 80 artistas entre murais, performances e instalações
+ de 240 pessoas impactadas com oficinas e workshops
celebrando a nossa diversidade cultural do oiapoque ao chuí
milhares de pessoas impactadas dos centros às periferias
Estimativa de público presencial: 50M
Estimativa de público online: 90M
envolvendo comunidades, estudantes e outros atores da sociedade
+ de 4 milhões investidos em economia criativa

Seja um Patrocinador
Convidamos você a se juntar a essa transformação, seja como espectador(a), colaborador(a) ou parceiro(a) patrocinador(a). Juntos, podemos afirmar que a arte é um direito e um patrimônio que deve ser valorizado, celebrado e compartilhado por todos os brasileiros e brasileiras.
Circuito na Mídia












Principais Enfoques do Circuito:
“O Grito da Terra - Narrativas e Territórios”
Inspirado nas vozes e vivências de comunidades historicamente marginalizadas, o Circuito Arte Não é Privilégio propõe uma reflexão profunda sobre narrativas e territórios, reafirmando a cultura como uma ferramenta essencial de resistência e transformação social.
Por meio de exposições, oficinas e atividades interativas, o Circuito valoriza identidades diversas, conectando passado, presente e futuro. Cada obra e experiência compartilhada ecoa as lutas e conquistas de povos que moldam a história do Brasil, promovendo diálogos sobre pertencimento, ancestralidade e justiça social.
Mais do que um evento artístico, o Circuito Arte Não é Privilégio é um manifesto—um grito coletivo que amplifica a força dos territórios e a urgência de um futuro mais inclusivo e sustentável.
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Público e acesso: Atingir um público estimado em mais de 100 mil pessoas, democratizando o acesso à arte, especialmente em regiões favelizadas e centros urbanos degradados.
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Valorização cultural: Exaltar os talentos da cultura brasileira, priorizando narrativas e territórios historicamente marginalizados, além de promover 27 exposições que celebrem a diversidade cultural e reforcem as múltiplas identidades.
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Capacitação e inclusão: Destinar 70% das vagas de trabalho a pessoas pretas, indígenas, LGBTQIA+ e PCDs, considerando também o recorte de gênero, com pelo menos 50% das oportunidades destinadas a mulheres. Essa iniciativa fortalece a equidade, amplia a representatividade e gera mais oportunidades no setor cultural.
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Educação e protagonismo jovem: Realizar 27 oficinas em escolas públicas, capacitando jovens e adolescentes para abordar temas como mudanças climáticas e incentivando a criação de espaços voltados para arte, lazer e áreas verdes.
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Integração e fortalecimento de territórios: Estimular a convivência entre moradores e fortalecer conexões entre coletivos, organizações e instituições locais, utilizando a arte e a inclusão como ferramentas de transformação social.
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Revitalização urbana: Contribuir para a transformação de 27 espaços antes ociosos em ambientes de convivência, ampliando o acesso à arte, cultura e lazer, e reforçando o senso de pertencimento comunitário.
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Sustentabilidade e consciência ambiental: Reduzir os impactos ambientais por meio de práticas ecológicas inovadoras e promover a conscientização sobre sustentabilidade através da arte e da educação.
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Comunidades periféricas e socialmente vulneráveis: O Circuito Arte Não é Privilégio levará exposições a algumas das maiores favelas do Brasil e diversos centros urbanos. Essas comunidades, com alta densidade populacional, enfrentam desafios como o baixo acesso a serviços públicos, infraestrutura precária e escassez de espaços culturais. Muitas vezes afastadas das grandes ofertas culturais, terão a oportunidade de vivenciar a arte em seus próprios territórios, promovendo o acesso à cultura em locais historicamente marginalizados e contribuindo para a inclusão cultural e social.
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Artistas: Profissionais das artes e culturas — incluindo artes visuais, cênicas, música, literatura, dança, fotografia, artesanato e culturas tradicionais — com vínculo com as comunidades e os territórios por onde o circuito passará, sendo protagonistas dessa transformação cultural.
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Público geral e turistas: Pessoas de todas as idades, raças, gêneros, religiões e classes sociais, com destaque para os moradores locais. O circuito também atrai visitantes e turistas interessados em arte, cultura e entretenimento em espaços inovadores ao ar livre. Além disso, busca engajar instituições, organizações e governos comprometidos com iniciativas culturais e transformadoras.
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Versão virtual: Disponibilização de 100% das etapas do circuito online, incluindo tours virtuais e conteúdos acessíveis com legendas e tradução em LIBRAS.
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Tecnologia inclusiva: Integração de obras interativas e uso de tecnologias como realidade aumentada, ampliando o acesso para diferentes públicos.
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Transporte elétrico: Redução de emissões de carbono com utilização de veículos elétricos em 100% da logística do circuito.
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Materiais sustentáveis: Uso de tintas à base de água e implementação de práticas de reciclagem responsável.
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Compensação de CO₂: Criação de áreas verdes em 27 escolas públicas, reforçando iniciativas ambientais e educativas.
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Conheça as instituições que já são parceiras do circuito
Apoio

Realização



Apoio
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Conheça as instituições que já são parceiras do circuito
Belém, Pará
Agente cultural do setor do Livro e Leitura, atuando também como articulador e liderança comunitária no bairro do Jurunas/Condor. É o fundador do projeto nacional Sebo do Gueto e o fundador do Gueto Hub, que conta com uma biblioteca comunitária, galeria de arte, museu, coworking e café. Jean já foi reconhecido com vários prêmios como Prolíder 2019, e Liderança de Impacto Ekloos 2021.

Jean do Gueto
Gueto Hub
Alan Furtado - O afrontoso é artista visual, designer gráfico e ilustrador, residente no Jurunas, periferia de Belém. Sua pesquisa explora a estética afrofuturista, vinculada à ancestralidade e à diáspora negra na Amazônia. É integrante do coletivo Ilustra Pretice PA, que discute e questiona a importância de artistas pretos nas galerias de Belém, promovendo encontros e criando formas coletivas de empreender com arte. Também faz parte do ateliê Porta Azul e do coletivo de juventude negra do Centro de Estudos e Defesa do Negro no Pará (Cedempa).

Alan Carlos
COP das Baixadas
Distrito Federal, Brasília
Gilmar Cristiano, conhecido como Gilmar Satão, é um artista multifacetado de Brasília, integrante da Organização DF ZULU BREAKER’S. Com 52 anos, começou a se envolver com a arte de rua aos 12, inicialmente com pichação. Nos anos 90, foi pioneiro no graffiti em Ceilândia, formando o primeiro grupo de graffiti de Brasília. Com mais de 20 anos de experiência, seu estilo WILD-STYLE se tornou referência na cidade. Gilmar também é jornalista, professor de artes, palestrante e militante da cultura Hip Hop, promovendo essa cultura em Brasília e viajando por diversos estados e até a França.

Gilmar Satão
DF Zulu Breakers
Professora da Escola Classe Córrego das Corujas (Escola do campo situada no Sol Nascente-D.F), pós graduada em Coordenação Pedagógica pela Universidade de Brasília, palestrante, produtora Cultural e curadora. Nascida e criada na Ceilândia, Andréia Santos 45 anos, atua como educadora há 27 anos.

Andréia Santos
DF Zulu Breakers
Salvador, Bahia
Anderson AC é um artista plástico baiano com uma trajetória significativa nas artes visuais. Iniciou como grafiteiro em 2002 e se destacou na nova geração de artistas. Autodidata, participou de eventos com renomados artistas brasileiros. Desde 2009, tem participado de eventos internacionais, como a II Trienal de Luanda e o Festival Internacional da Nova Arte Brasileira em Barcelona. Realizou exposições individuais em cidades como Montemor-o-novo, São Paulo, Estrasburgo e Salvador, além de exposições coletivas em Barcelona, Angola e São Paulo.
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Anderson AC
Pinacoteca do Beiru
Produtora Cultural pela UFBA desde 2008, tem experiência em produção executiva e coordenação em diversos projetos. Atualmente, coordena a Pinacoteca do Beiru e foi produtora executiva da 3ª Bienal de Artes da Bahia (2014). Também trabalhou em documentários, na ativação de marca no Natura Musical e em eventos do Programa Escolas Culturais. Com mestrado em Cultura e Sociedade, atuou na TV Aratu e no SBT, e atualmente dirige e edita o programa "Perfil & Opinião" na TVE Bahia.

Juliana Freire
Pinacoteca do Beiru
Apoio

Conheça as instituições que já são parceiras do circuito
Principais Enfoques do Circuito:
1. Tema e Proposta
“O Grito da Terra - Territórios e Narrativas”
O Circuito busca explorar as conexões entre comunidades, territórios e identidades culturais, dando voz a histórias de luta, resistência e transformação social.
Objetivos principais:
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Valorizar artistas locais e culturas tradicionais.
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Promover práticas sustentáveis e ecológicas.
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Reimaginar as relações sociais e com a natureza.
Metas específicas:
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Inclusão e acessibilidade: Democratizar o acesso à arte, garantindo diversidade e equidade.
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Sustentabilidade: Reduzir impactos ambientais por meio de práticas ecológicas inovadoras.
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Valorização cultural: Exaltar identidades locais e talentos regionais, priorizando territórios e narrativas historicamente marginalizados no circuito artístico.
2. Destaques do Circuito
Arte como Ferramenta
Transformadora
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27 oficinas artísticas: Realizadas em escolas públicas, promovendo o protagonismo jovem na criação de espaços voltados para arte, lazer e áreas verdes.
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Fortalecimento de territórios: Incentivar a convivência entre moradores, promovendo a conexão entre coletivos, organizações e instituições locais por meio da arte e da inclusão.
Interatividade e Acessibilidade
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Versão virtual: Disponibilização de etapas do circuito online, com tours virtuais e conteúdos acessíveis com legendas e em LIBRAS.
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Tecnologia inclusiva: Obras interativas com realidade aumentada e instalação de placas táteis em 100% das obras físicas, ampliando o acesso a diferentes públicos.
3. Sustentabilidade e Impacto Ambienta
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Transporte elétrico: Redução de emissões de carbono com veículos de produção 100% elétricos.
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Materiais sustentáveis: Uso de tintas à base de água e implementação de práticas de reciclagem responsável.
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Compensação de CO₂: Criação de áreas verdes em 27 escolas públicas, reforçando iniciativas ambientais e educativas.
4. Público-Alvo
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Comunidades periféricas e socialmente vulneráveis: O circuito Arte Não É Privilégio levará exposições a 7 das maiores favelas do Brasil e a 20 centros urbanos, configurando um circuito de arte urbana inédito no mundo.
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Artistas: Pessoas que atuam no campo das artes e culturas, incluindo artes visuais, cênicas e culturas tradicionais (inserir outros exemplos específicos).
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Público geral e turistas: Pessoas de todas as idades, incluindo moradores locais, visitantes e turistas interessados em arte, cultura e entretenimento em espaços inovadores a céu aberto. O circuito também busca atrair instituições, organizações e governos comprometidos com iniciativas culturais e transformadoras.
5. Resultados Esperados
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Acessibilidade universal: Livre acesso a 27 exposições, com público geral estimado em mais de 100 mil pessoas.
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Capacitação inclusiva: Mais de 70% das vagas de trabalho destinadas a pessoas pretas, mulheres, indígenas, LGBTQIANP+ e PCDs.
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Valorização cultural: Realização de intervenções artísticas que celebram a diversidade cultural brasileira e reforçam identidades regionais.
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Integração social: Promoção de trocas culturais significativas entre comunidades, artistas e público.
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Revitalização urbana: Transformação de áreas degradadas em espaços de convivência, fortalecendo o senso de pertencimento.
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Educação ambiental: Sensibilização sobre mudanças climáticas e incentivo a práticas sustentáveis nas esferas social e urbana.
Contrapartidas para Patrocinadores
1. Projetos Especiais
Em sintonia com a identidade da sua marca, desenvolvemos contrapartidas exclusivas e personalizadas, cuidadosamente planejadas para atender às necessidades estratégicas da sua empresa. Todas as ações refletem valores e objetivos alinhados ao propósito do circuito, garantindo resultados significativos e engajamento genuíno com diferentes públicos.
2. Visibilidade nas Intervenções Artísticas
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Exibição do logotipo da marca em todas as intervenções artísticas e murais patrocinados, ampliando sua visibilidade.
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Destaque da marca na abertura de vídeos documentais que registram cada etapa do circuito.
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Presença assegurada nas plataformas digitais do projeto (site oficial e redes sociais), com alcance nacional e internacional.
3. Ativação de Marca
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Exposição destacada da marca durante a realização das obras e oficinas de arte urbana, com a utilização de materiais promocionais e a possibilidade de experiências interativas com o público, quando aplicável.
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Participação em cerimônias de lançamento e ações presenciais nos estados patrocinados, consolidando a marca como protagonista do circuito.
4. Conteúdo Exclusivo
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Acesso a materiais exclusivos, como vídeos, registros fotográficos e reportagens detalhadas que documentam o desenvolvimento das intervenções artísticas e oficinas.
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Relatórios personalizados que evidenciam o impacto social e cultural do projeto, destacando a contribuição da marca no fortalecimento da arte urbana no Brasil.
5. Mídia Espontânea em Grandes Veículos de Comunicação
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Exposição espontânea da marca em grandes veículos de comunicação (jornais, revistas, televisão e plataformas digitais), gerando visibilidade de alto impacto.
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Cobertura da mídia nacional e internacional, associando a marca a um evento de relevância cultural e social.
6. Responsabilidade Social
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Associação direta da marca a um projeto que promove inclusão social, revitalização urbana e transformação cultural.
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Envolvimento em ações de capacitação e revitalização, fortalecendo a responsabilidade social corporativa e o impacto sustentável da empresa.