Data da exposição
14 a 21 de abril
Local
Sol Nascente
Sobre a exposição
Entre 14 a 21 de abril de 2025, o Sol Nascente, localizado no Distrito Federal, será o palco do Circuito Arte Não é Privilégio, que apresentará uma exposição ao ar livre com obras de 20 artistas. Além das peças artísticas, o circuito incluirá oficinas, palestras e outras iniciativas destinadas à comunidade, visando reduzir as desigualdades entre a periferia e o centro da Capital do Brasil. Essa etapa do projeto foi fomentada pela Bolsa Funarte de Artes Visuais Marcantonio Vilaça 2023.
Conhecido como "os filhos dos filhos de Brasília", o Sol Nascente fez parte da região administrativa da Ceilândia por 20 anos, até seu desmembramento em 2019. De acordo com os dados do Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Sol Nascente é atualmente a maior favela do Brasil, com 70.908 habitantes.
A data da exposição está intimamente associada à comemoração do 65º aniversário de Brasília, celebrado em 21 de abril. Assim, o circuito tem como objetivo proporcionar ao público a oportunidade de vivenciar a arte e a cultura contemporâneas em um ambiente que celebra a história da capital do Brasil, destacando as potencialidades e contradições do seu entorno.
Anfitriões
Entre os diversos agentes culturais da região, o DF Zulu Breakers foi selecionado como coletivo de referência para a realização do Circuito Arte Não é Privilégio - edição Brasília. O DF Zulu Breakers é um grupo de breaking que, desde 2008, atua na cultura Hip-Hop, com especial atenção à Ceilândia e ao Sol Nascente, promovendo uma programação cultural e artística significativa para o bairro e seus habitantes.
Gilmar Satão
Artista e Educador
Artista multifacetado de Brasília. Iniciado na Arte de Rua desde os 12 anos, hoje o também Jornalista, Professor, Pedagogo, Palestrante e Militante ativo da cultura Hip-Hop a mais de 30 anos, se destaca como um dos precursores da cena do Graffiti em Ceilândia, uma das maiores favelas localizada na Capital do Brasil.
Satão é um dos integrantes da organização DF Zulu Breaker’s, que existe na Ceilândia desde 1989 e usa dos 4 elementos do Hip-Hop para propor e executar medidas que visam transformações sociais.
Andreia dos Santos
Educadora da Rede Pública
Professora desde os 18 anos, numa época em que o “Magistério” era suficiente para ensinar. Pós graduada em Pedagogia pela Universidade de Brasília, continua exercendo a paixão que iniciou desde nova e segue dando aulas na Escola Rural Classe Córrego da Corujas, situada na Comunidade de Sol Nascente, no Distrito Federal.
Hoje, além de uma grande defensora da disciplina de Arte no Currículo de Educação Básica, Andreia é palestrante, produtora cultural, curadora e reforça que “arte não é um artigo de luxo”.
Vídeos
Para saber mais sobre o Sol Nascente, recomendamos os mini documentários
Etapa em andamento
Artistas convidados e convidadas:
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