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Vivência com Moara Tupinambá e Raiana Britto

Data: 19 de Novembro

Local: Complexo Funarte São Paulo

Endereço: Alameda Nothmann, 1058 - Campos Elíseos - 01216-001

Horário: 15h00 às 15h45

FOTO: Sato do Brasil
FOTO: Sato do Brasil

Traz de Tucumã dos Tapajós, território indígena localizado em Santarém, a força da ancestralidade em uma série de linguagens artísticas. 


Articuladora e fundadora do coletivo de mulheres artistas Amazônidas Marpara, hoje materializa suas ideias por meio de desenhos, pinturas, colagens, fotografias, literatura, vídeo-entrevistas, escritas e reitera o objetivo de recuperar aquilo que foi historicamente apagado da memória dos povos originários.

FOTO: Sato do Brasil
FOTO: Sato do Brasil

“A Arte feita nas ruas tem um grande poder de transformação social, política e coletiva, além de ser um caminho muito potente para desconstrução desse sistema de arte engessado, fechado e elitizado.”


Participante do Museu de Arte de Rua 2024, com o Mural "A vovó Samaúma", no Perus em SP. Participou da Exposição Fruturos, pelo Museu do Amanhã, com a exposição "Maenry, Tupinambá eu existo!", em Belém do Pará em 2024. Também participou com a obra "Manto Tupinamba de Maery", na Bienal das Amazonias de 2023, com curadoria de Keina Eleison, Sandra Benites e Vânia Leal. "É autora do livro “O sonho da Buya-wasú”, da editora Miolo Mole. Participou como convidada da Bienal das Amazônias em 2023. Ganhou o oitavo prêmio de artes do Instituto Tome Ohtake em 2022.


Vídeo Acervo Museu CÉU

Emana o orgulho baiano em suas expressões artísticas, abordando questões sociais, de raça e gênero. A artista multilinguagens se comunica com o mundo desde que se entende por gente pelo desenho, presente em suas primeiras memórias. 


No campo acadêmico começou estudando Arquitetura e terminou se formando no curso de Artes Plásticas da Universidade Federal da Bahia, em 2023. Nesse meio também ministrou Oficinas, Workshops e encontros voltados à temática da Arte Digital.


FOTO: Sato do Brasil
FOTO: Sato do Brasil

Raiana vive hoje na cidade de Salvador, fazendo uso da ilustração digital para compor suas obras. Num misto de cores e contornos abrasileirados, a artista plástica exalta a cultura Afrobaiana, trazendo o protagonismo, a estética e o orgulho negro.


E enquanto o Circuito rodava a capital paulista, Raiana concluiu seu primeiro mural na cidade de São Paulo, por meio do edital do MAR (Museu de Arte de Rua). O Mural leva o título “Abre Caminho” e está localizado em Perus, Zona Noroeste da cidade.



Vídeo Acervo Museu CÉU


Para o Circuito, as duas artistas trouxeram um pouco das vivências e realizações dos primeiros murais, bem como a trajetória enquanto artistas que firmam suas ancestralidades.


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