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Vivência com Gilmar Satão e Andréia dos Santos

Data: 20 de Novembro

Local: Casa Mário de Andrade

Endereço: R. Lopes Chaves, 546 - Barra Funda, São Paulo - SP, 01154-010

Horário: 10h00 às 10h45


Com residência Fixa no Complexo Funarte, em São Paulo, Articuladores culturais de outros Estados foram selecionados pelo Museu Céu para uma imersão no processo de co-curadoria das exposições que serão realizadas em seus territórios


Gilmar Satão é um militante da cultura Hip Hop que compõe a cena da arte de rua da capital do Brasil há mais de 30 anos com o coletivo DF Zulu Breakers.  Andréia dos Santos é professora da rede de ensino pública e juntos se movimentam pelo Graffiti e ações sociais.

FOTO: Sato do Brasil / Quimera Atelier
FOTO: Sato do Brasil / Quimera Atelier

Gilmar Satão é um artista multifacetado de Brasília. Iniciado na Arte de Rua desde os 12 anos, hoje o também Jornalista, Professor, Pedagogo, Palestrante e Militante ativo da cultura Hip-Hop a mais de 30 anos, se destaca como um dos precursores da cena do Graffiti em Ceilândia, uma das maiores favelas localizada na Capital do Brasil.

FOTO: Sato do Brasil / Funarte
FOTO: Sato do Brasil / Funarte

Satão é um dos integrantes da organização DF Zulu Breaker’s, que existe na Ceilândia desde 1989 e usa dos 4 elementos do Hip-Hop para propor e executar medidas que visam transformações sociais.


Andreia dos Santos é Professora desde os 18 anos, numa época em que o “Magistério” era suficiente para ensinar. Pós graduada em Pedagogia pela Universidade de Brasília, continua exercendo a paixão que iniciou desde nova e segue dando aulas na Escola Rural Classe Córrego da Corujas, situada na Comunidade de Sol Nascente, no Distrito Federal. 


Hoje, além de uma grande defensora da disciplina de Arte no Currículo de Educação Básica, Andreia é palestrante, produtora cultural, curadora e reforça que “arte não é um artigo de luxo”.

FOTO: Sato do Braisl / Casa Mário de Andrade
FOTO: Sato do Braisl / Casa Mário de Andrade

Juntos, o também casal que se encontrou na vida e nas articulações culturais, vivenciaram o Circuito e agora desenvolvem o que será a primeira exposição a céu aberto nascida a partir do Circuito Arte Não É Privilégio. Marcada para acontecer na capital do Brasil ainda no primeiro semestre de 2025.


O caminho até lá você acompanha aqui.


 

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