Durante a 4ª Conferência Nacional de Cultura, promovida pelo Ministério da Cultura do Governo Federal, o Museu Céu desempenhou um papel transformador ao propor a inclusão oficial da Arte Urbana como um pilar estratégico das políticas públicas culturais no Brasil. O evento, realizado com o objetivo de construir diretrizes que ampliem o alcance e o impacto da cultura no país, tornou-se um palco para a defesa da Arte Urbana como expressão viva da diversidade brasileira.
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A Arte Urbana, pulsante nas ruas, praças e muros de todo o país, transcende barreiras geográficas, sociais e econômicas. É a voz de comunidades historicamente marginalizadas, uma expressão coletiva que transforma o espaço público em palco democrático de acesso à cultura. Nesse cenário, o Museu Céu destacou a urgência de políticas públicas nacionais que legitimem essa manifestação artística, garantindo suporte, visibilidade e sustentabilidade para artistas urbanos que levam cor, crítica e poesia às cidades brasileiras.
Mais do que estética, a Arte Urbana é um movimento de resistência e inclusão, permitindo que narrativas periféricas alcancem o centro do debate cultural. Ao colocar em pauta o desenvolvimento de políticas específicas para essa dimensão da economia criativa, o Museu Céu reafirmou a Arte Urbana como ferramenta de transformação social e fortalecimento identitário, ecoando o poder das ruas na construção de um Brasil mais plural, acessível e conectado às suas raízes culturais.
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